Cada vez mais com o acúmulo de tarefas, com o ritmo de trabalho cada vez mais acelerado, as pessoas acabam não tendo muito tempo para ir nos grandes mercados que geralmente se localizam nos centros comerciais e acabam fazendo compras nos comércios locais, pela proximidade e pelo atendimento, o que é chamado de varejo da vizinhança. Nesse artigo você vai entender melhor o que é o varejo da vizinhança e como varejistas podem aplicá-lo de forma eficiente.
O Que É O Varejo Da Vizinhança?
O varejo da vizinhança é uma forma de varejo bastante comum e que cresce cada vez mais nas regiões urbanas, por razões comportamentais e econômicas. possuem espaços menores como os chamados “mercadinhos” “lojinhas”.
De acordo com um estudo realizado pelo Kantar Worldpainel em 10 países da América Latina, 68% dos latinos fazem suas compras perto de casa. Com a pandemia o comércio local se intensificou ainda mais, tornando-se um foco do planejamento de trade.
Como Aplicar O Varejo Da Vizinhança?
Sortimento: O conceito de sortimento foi definido por Michael Levy e Barton Weitz que são professores renomados no varejo. Com o sortimento você consegue ter controle da visibilidade dos produtos, uma vez que o espaço é reduzido e a visibilidade dos produtos fica menor, é necessário ter um sistema que de fato contribua com uma boa organização.
Nesse sentido, também usar a estratégia de entender os produtos que possuem um maior giro e assim organizar de forma que o público alvo tenha o acesso mais fácil a eles, com variedades. Dessa forma, o varejista consegue encontrar um equilíbrio do seu negócio, para garantir variações de mercadorias e ao mesmo tempo satisfazer a busca do consumidor.
No entanto, é necessário levar em conta caso o sortimento seja muito amplo, que pode prejudicar a procura do cliente pelo produto e assim trazer resultados negativos no processo de compra. Portanto:
– Entenda a demanda dos clientes
– Faça uma análise dos relatórios de estoque e venda
– Fique atento as baixas e altas sazonalidades
Proporcione uma boa experiência de compra: Como já falamos do sortimento que também é uma forma de proporcionar uma boa experiência ao cliente, outros aspectos também são importantes, como um diálogo mais intimista e atendimento humanizado. A agilidade é essencial, como já mencionado aqui cada vez mais as pessoas se encontram apressadas, otimizar o tempo delas é um fator que pode também contribuir não só para a experiência, como também a fidelização do comprador.
Merchandising: É uma ferramenta de marketing usada para trazer a exposição de produtos, nesse sentido, além da organização também é importante ter uma mensagem que faça do processo de compra mais diligente, esse é o conceito de merchandising. Pode até mesmo ser uma experiência de entretenimento. Cada produto pode contar uma história, nesse sentido o merchandising traz uma experiência mais marcante e intensa e pode ser feita das seguintes maneiras:
– Contar histórias que se relacionem com o produto.
– Fazer o uso de cores que se conectem com as emoções dos produtos.
– Facilite a experimentação dos itens para os clientes
Por fim, é muito importante estar atento aos detalhes da compra que são essenciais para garantir um destaque para o varejo local.
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Fonte: lojista/ Fábrica de ideiais/ pagar.me